Paradoxo do tempo

domingo, 4 de julho de 2010


Um texto de George Carlin para refletir....

Nós falamos demais, ammamos raramente, odiamos frequentemente. Bebemos muito, gastamos sem critérios. Dirigimos excessivamente rápido, ficamos acordados até amis tarde, acordamos cansados. lemos muito pouco, assistimos tTV demais, perdemos muito tempo em, relaçoes virtuais, mas raramente estamso com quem amamos.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimso nossos valores. Apredemos a sobreviver, mas não a viver. Adicionamos anos a nossa vida e não vida ao nossos anos. Fomso e voltamos a Lua, ams temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Co0nquistamos o espaço sideral, mas não nosso próprio espaço interior.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquissimas melhores. Além de não limparmos o ar, poluimos a alma; dominamos o áltomo mas não nosso preconceito; nos informamos mais, mas aprendemos menos; planejamos muito, mas realizamos pouco. Nos acostumamos a apressar mas não a esperar. Construímso mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos ada vez menos.

Estamos na era fast-food"e da digestão lenta; do homem grande e de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era do dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa éa era das viagens rápidas, fraldas emoral descartáveis, das escapadinhas, dos cérebros ocos e das pílulas mágicas. Um tempo de muita coisa na vitrine e muito pouco na cabeça.

Então dê a volta por cima, esquive-se da mediocridade. Lembre-se de passar o trempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não custa um centavo sequer. não se esqueça de dizer "eu te amo"à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame-se.

Um beijo e um abraço, quando vêm lá de dentro, curam a dor. Por isso valorize sua família, seus amigos, a pessoa que te ama, e aqueles que estão sempre ao seu lado. Faça da vida uma experia6encia divina e não um objeto de consumo.

Até....